Por Humberto Ramos
Não há nudez alguma que revele o íntimo de quem quer que seja. Por isso muitos, em estando nus, encontram-se vestidos um diante do outro. Não há sexo bom que alivie a fome de comunhão. Não há transa que satisfaça a sensação de quem necessita fazer-se conhecido de outrem.
Homens e mulheres não cessam de gozar… um gozo efêmero que, de tão raso, impõe-se como objeto principal a ser alcançado quase que ininterruptamente.
Nunca satisfatório o “prazer”, é preciso mais, mais, mais do mesmo sem contudo encontrar o que se procura.
Não importa quem se é na verdade. Contanto que haja mútua fruição e deleite. Afinal, somos tão horríveis, miseráveis e pobres… Quem se interessaria por algo assim?
É melhor continuar no raso, usar máscaras, conhecer sem conhecer, dar-se sem nada dar de verdade na esfera da alma.
Intimidade não é mesmo o forte dessa nossa geração!
Homens e mulheres não cessam de gozar… um gozo efêmero que, de tão raso, impõe-se como objeto principal a ser alcançado quase que ininterruptamente.
Nunca satisfatório o “prazer”, é preciso mais, mais, mais do mesmo sem contudo encontrar o que se procura.
Não importa quem se é na verdade. Contanto que haja mútua fruição e deleite. Afinal, somos tão horríveis, miseráveis e pobres… Quem se interessaria por algo assim?
É melhor continuar no raso, usar máscaras, conhecer sem conhecer, dar-se sem nada dar de verdade na esfera da alma.
Intimidade não é mesmo o forte dessa nossa geração!
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